domingo, 28 de outubro de 2012

ABRIL/2011 - SÃO LOURENÇO DO OESTE (SC) DE MOTO

Esta já foi uma viagem bem maior. 810 Km até lá.
Estradas boas no geral. Fizemos em duas etapas, praticamente. Na segunda parte não fomos direto devido a grande quantidade de chuva quando estávamos em uma estrada estadual em Santa Catarina, sem acostamento. Tornava-se perigoso pilotar.Daí ficamos uma 2ª noite em um hotel já a 50 Km da cidade onde fomos visitar nossos amigos Alberto e Maria.  

chegando em São Lourenço do Oeste (SC)


Passamos uma semana na casa deles e depois fomos para a casa que eles tem a beira de um lago. O lugar é belíssimo.

esta é a casa da Larice (filha deles) e do Anderson - temos o Alberto, o Francisco, o Anderson, a Maria, a Iara e a Larice


 a cidade é limpa e bem organizada


 vista da rua do Alberto, da sacada do apartamento: lugar do nosso chimarrão


vista da cidade, do mirante sobre as caixas d'água que abastecem o lugar


 este é o ALAGADO, como eles chamam o lago


Esta vista se tem do alpendre da casa. Passamos mais uma semana neste paraíso. Só faltou ter peixes. Eles dizem que tem, só que não conseguimos ver nem pegar.
Pescaram uns peixinhos, que para mim serviam só pra aquário.

olha aí a Larice e a Maria: eta vida boa


eles até saíam de lancha pra pescar, mas peixe que é bem bom, nada 


também fizemos um passeio de lancha: esta é a vista das casas de dentro do lago


 realmente, eles tentaram muito pescar


Mas valeu o passeio. Eles são ótimos. A filha (Larice) e o genro (Anderson) uns parceiros e tanto.
Hora da partida. Vamos aguardar a visita deles em Pelotas.

     pé na estrada (é hora de voltar)


A moto se portou muito bem.

  como não tínhamos um tripé, fotografamos um de cada vez


Por recomendação do Alberto, chegamos no Museu Militar, perto de Panambi. É particular. Muito grande e com inúmeros carros da época das guerras. Muito interessante. Vale a pena conhecer.

 Museu Militar Steindorff


  
















Estava tudo muito bom, só que na hora de irmos embora, não achamos a chave da moto. Procuramos em meio a tantas viaturas e não teve jeito de encontrar.
O proprietário do Museu, o Seferson, gente finíssima, se ofereceu para nos levar até Panambi, nos deixar em um hotel e no outro dia pela manhã, nos apanhar e irmos para o Museu procurar a chave.
Conseguiu, junto com seus funcionários, colocar a moto dentro dos galpões e no outro dia fez com que todos seus empregados fizessem uma busca no museu.
Em Panambi temos um casal de amigos, do tempo dos acampamentos de barraca, quando ainda éramos solteiros.
Aproveitamos e fomos revê-los. Tudo tem o lado bom. Não da para esquentar demais. Passamos umas horas tranquilas, recordando os velhos tempos.

 aí estão nossos amigos Neiva e Guto


As coincidências nesta vida são grandes. Não é que o Seferson mora no mesmo prédio que eles?
No outro dia, mesmo com toda a turma procurando, não houve meio de achar a chave.
Tivemos que providenciar um chaveiro para fazer outra chave já que a de reserva estava em Pelotas.
Daí voltamos para a estrada.
Depois de alguns dias a dita chave foi achada e quando o Guto esteve em Pelotas, levou-a.
Realmente, a moto se portou muito bem. Os donos da moto é que ratearam e perderam a chave.
Mas nada que não se resolvesse.Assim acabamos revendo nossos amigos e tendo a oportunidade de conhecer uma pessoa espetacular que é o Seferson.
Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.    
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário